“Meu desenho não representava um chapéu. Representava uma jibóia digerindo um elefante. Desenhei então o interior da jibóia, a fim de que as pessoas grandes pudessem compreender. Elas têm sempre necessidade de explicações”.
Foi a partir deste trecho de “O Pequeno Príncipe”, de Antoine de Saint-Exupéry, que o arquiteto mineiro Gustavo Penna pensou no projeto que se tornaria o clube do Alphaville Minas Gerais, em Vespasiano.œBrinquei com a ideia do Saint-Exupéry, na linha da cobra que comeu o elefante. Ou seja, a linha mostra o que tem lá dentro. Na realidade, o prédio é só uma cobertura elevada e, preenchendo esses vazios, os vidros. Ele é lúdico e dinmico, explica o arquiteto.Localizada em posição estratégica, próxima ao lago e ã área de mata nativa do empreendimento, a construção tem a leveza e o dinamismo de um origami: paredes mínimas e contato máximo com a natureza.œO importante na arquitetura é o outro. E eu trabalho o espaço do corpo pensando no espírito, que precisa de muito mais espaço que o corpo. A arquitetura tem que ser suficientemente aberta para abarcar as dimensões imateriais da convivência entre as pessoas, conta Penna.O œespaço de convergência segue os pilares de concepção urbanística, qualidade construtiva, segurança, autogestão e respeito e integração ã natureza. A mata ao redor foi preservada ainda durante a construção do empreendimento. O clube concentra complexo esportivo, salão de festas, sala de jogos, spa, espaço fitness e churrasqueiras.Em cada um dos residenciais, há um Alphaville Clube, centro de atividades de lazer e convivência – um ambiente acolhedor pensado e desenvolvido especialmente para a topografia e características locais, que oferece opções para prática de esportes, momentos de descanso e eventos sociais. Cada um com sua característica e jeito único de ser, afinal, quem tem um lar em um residencial Alphaville encontra mais que uma casa. Encontra um estilo de vida.